Porém, vou gritar que é um dia fantástico.
Vou aceitar elogios com um sorriso rasgado.
Vou dizer-me a mim mesma (tentei dizer-me à outra mas deu-me não autorizado) que aquilo que me dói são os rins e não a alma.
Vou inundar o jantar com uma alegria artificial e contagiante.
Vou até sorrir, talvez mesmo gargalhar, quando me der conta que a D. Olívia voltou a fazer três vincos nas mangas das camisas.
Ai vou.
Vou mesmo.
E esta merda há-de passar!
Fake it, till you make it!
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